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Abertura da série Práticas de Retrospectiva: Tudo o que precisamos saber

Vamos de série por aqui, pessoal?! Eu pensei em trazer para vocês tudo o que é preciso saber sobre Práticas de Retrospectiva. E garanto que não será qualquer série. Programei um conteúdo diferente de tudo o que vocês já viram aqui na internet.


Embora eu já tenha trazido aqui um conteúdo sobre esse assunto e vale a pena ler (Descubra o que é a Retrospectiva no SCRUM), esses dias eu estava lendo a tradução de Paulo Caroli e Tainã Caetano do livro Fun Retrospective, e me inspirei a trazer um conteúdo ainda mais amplo sobre o assunto.


Vocês vêm comigo?

Então vamos lá!


Abertura da Série Práticas de Retrospectiva


As práticas de retrospectiva são essenciais dentro do Scrum, porque são elas que garantem o tão fundamental processo de melhoria contínua do trabalho do time. Para ficar mais fácil de entender, trata-se da cerimônia de adaptação do processo de desenvolvimento.


E o que acontece nessa cerimônia? ERRA quem responder que acontece a CAÇA ÀS BRUXAS. Não é nada disso! E é uma pena que a má gestão e o despreparo dos times estejam transformando essa cerimônia nesse show de horror.


O que acontece, ou, deveria acontecer na cerimônia de retrospectiva, é: o Time Scrum se reunir para "discutir" processo, práticas, ferramentas e tudo o que tenha margem para melhorar sob a condução do Scrum Master (sempre após a Sprint Review).


As principais práticas de retrospectiva são 4:


1- Check In;

2- Energise;

3- Prato principal;

4- Check Out.


E vamos falar sobre todas elas, em detalhes, nos próximos conteúdos. Já fica de olho para não perder os próximos posts. Por hora, é importante que saibamos o seguinte:


A cerimônia de prática de retrospectiva não é o jogo da discórdia do BBB, nem lavação de roupa suja e muito menos uma sessão de apontamento de dedos ferozes. Nessa hora o foco de todos deve estar no processo e no que pode ser feito para manter o time em um looping de melhoria contínua.


Não deve haver culpados a serem crucificados. Mas, a identificação de erros que precisam ser corrigidos e processos que podem ser melhorados, e o time é quem faz esse levantamento e apontamento, apresentando hipóteses a serem testadas e validadas.


Agora, sobre como fazer isso da melhor maneira possível, falamos no próximo conteúdo da série. Combinado?


Vemo-nos no dia 4 de outubro então.


Até lá, leiam:


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